terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Vladimir Putin quer conquistar eleitoras virgens

A campanha eleitoral de Vladimir Putin, actual primeiro-ministro da Rússia e favorito à vitória nas eleições presidenciais que terão lugar a 4 de Março, tem anúncios destinados a atrair um segmento muito especial de eleitores: as virgens, que irão ter a sua 'primeira vez' nas mesas de voto. Veja vídeo em baixo


- Cartomante apresenta uma carta de tarot com a imagem de Vladimir Putin -


Num dos anúncios, uma cartomante vai deitando cartas de tarot para uma jovem até que sai uma com a imagem de Vladimir Putin, que é indicado como o ideal para a 'primeira vez'.

Noutro, uma jovem fala com um médico sobre a primeira vez. "Estou assustada, mas estou a fazer a minha escolha por amor", diz a futura eleitora, ao que o interlocutor admite que "toda a gente tem medo na primeira vez", mas o mais importante é "confiar na sua escolha".

O objectivo da campanha é assumidamente "atrair os jovens para participarem" na eleição de 4 de Março.






in CM online, 28-02-2012

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Chandra Bahadur Dangi, nepalês de 72 anos é o homem mais pequeno do mundo

Um homem de 72 anos, nascido num vale remoto no sudoeste do Nepal, foi, este domingo, declarado o mais pequeno de sempre do mundo registado no Livro Guiness dos Recordes.





Chandra Bahadur Dangi mede 54,6 centímetros, menos 5,3 cm do que o filipino Junrey Balawing, classificado em junho como o homem mais pequeno do mundo. Em 1997, morreu aos 40 anos um indiano, Gul Mohammed, que media 57 cm.

"Se Chandra tiver realmente 72 anos, é de longe a pessoa mais velha a ser designada como o homem mais pequeno do mundo" desde a criação do Livro Guiness dos Recordes, há 57 anos, afirmou Craig Glenday, editor da publicação.

O nepalês, que pesa 12 quilos, disse recentemente à agência de informação francesa AFP que esta designação é o "reconhecimento" e o compensar, de alguma forma, anos de sofrimento.

Dangi ficou órfão aos 12 anos e foi criado por familiares que o expunham como um fenómeno nas feiras como forma de ganhar dinheiro.

Depois ganhou a vida a tecer tiras de panos para sacos e poucas vezes saiu da aldeia onde vive em Dang, uma região muito pobre do Nepal situada a 350 quilómetros de Katmandu.

Chandra Bahadur Dangi visitou a capital do Nepal pela primeira vez para participar nas cerimónias do Guinness.

"Quero visitar países estrangeiros e conhecer pessoas de todo o mundo", afirmou o nepalês.

Um outro nepalês, Khangendra Thapa Magar, que também já foi considerado antes como o homem mais pequeno do mundo visitou uma dezena de países e viajou pela Europa e Estados Unidos da América.

in JN online, 26-02-2012

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Canibal pediu Vampira em casamento

Um "canibal" e uma "vampira" apaixonaram-se num hospital psiquiátrico, na Suécia. Parece anedota, mas é verdade. Ele está internado porque comeu a ex-namorada, ela porque bebeu o sangue do ex-namorado.


- Isakin Jonsson e Michelle Gustafsson -


O "canibal" Isakin Jonsson, 33 anos, pediu a "vampira" Michelle Gustafsson, de 23, em casamento. Conheceram-se numa unidade psiquiátrica de alta segurança, na Suécia, e dizem que estão apaixonados.

Antecedentes amorosos de um e outro são a prova de que o amor é louco: ele matou e comeu partes do corpo da anterior namorada; ela sangrou o ex-namorado até ao último suspiro.

Isakin Jonsson degolou a ex-namorada, Helle Christensen, mãe de cinco crianças, em Novembro de 2010. Cortou-lhe a cabeça e comeu pedaços do corpo. Michelle Gustafsson esfaqueou Daniel Stenman e depois bebeu o sangue do ex-namorado.

No início do mês, Jonsson terá ligado ao tablóide "The Sun" a pedir dinheiro para contar a história de um amor improvável. "Amo a Michelle - nunca conheci ninguém como ela. Quero ter uma vida afastada do crime", disse, na curta conversa registada pelo jornal britânico.

O "The Sun" clama ter dito que não dava dinheiro a alguém culpado de "tamanho horror" e Isakin Jonsson disse que a chamada terminava ali.

Jonsson usou uma das prerrogativas do liberal sistema judicial sueco, que lhe permitiu comutar a pena de prisão perpétua por um internamento indefinido num hospital psiquiátrico.

Entre os privilégios, os detidos têm acesso a telefone e serviço Net. Contam vários média internacionais, o casal conheceu-se através do sistema de mensagens de Internet do hospital psiquiátrico de alta segurança de Karsuddens, em Katrineholm, na Suécia.

O pedido foi conhecido a 1 de Fevereiro, bem a tempo de ser notícia no Dia de S. Valentim, mas até agora ainda não há qual informação da decisão das autoridades suecas.»



in JN online, 24-02-2012

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Incidente diplomático iminente em banquete de Estado na Dinamarca

Pouco faltou para um incidente diplomático num banquete de Estado em Copenhaga, Dinamarca, quando o marido da presidente finlandesa, Tarja Halonen, ficou de olhos colados ao decote da princesa Mary da Dinamarca... Veja vídeo em baixo





Apanhado em flagrante pela princesa - e pelas câmaras - Pentti Arajarvi apressou-se a desviar o olhar para o tecto e só lhe faltou assobiar como se nada fosse com ele...


 



in CM online, 21-02-2012

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Multibanco dá ratos e cobras em vez de dinheiro

Na Suécia, um cliente encontrou um rato quando estava a levantar dinheiro no Multibanco. O animal encontrava-se na ranhura por onde saem as notas.

Já em Espanha, outra pessoa deparou-se com uma cobra.





No mês passado, Gholam Hafez assustou-se ao encontrar um rato numa caixa de multibanco na qual estava a levantar dinheiro em Ersboda, na Suécia.
Já em novembro do ano passado, um morador de Llodio (Espanha), deparou-se com uma cobra no terminal eletrónico de um banco quando estava a fazer um levantamento.


in DN online, 19-02-2012

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Willie de 8 anos com cancro foi deixado morrer pelos pais, que nem o levaram ao médico

«O casal, ele com 40 e ela com 37, tinha seis filhos. Viviam no Ohio.

Eram pobres, naquela definição norte-americana (e não só) de pobreza, que se refere a pessoas eventualmente até com empregos mas que não ganham quase nada - embora consigam arranjar dinheiro para ocasionais, surpreendentes luxos.



- Willie, um miúdo que morreu sem necessidade -



Quando um dos filhos começou a sentir-se mal, não ligaram. Quando começou a haver inchaços no pescoço dele, resolveram pensar que não era nada.

Durante quase três anos, o rapaz foi-se queixando cada vez mais, e eles impávidos. Alguns parentes insistiram: levem-no ao médico. Eles, nada. Nenhum dos filhos (a mais velha agora com dezoito anos) jamais fora ao médico. Porque havia aquele de ir? O problema, a ser problema, acabaria por se resolver.

Oito anos de cadeia

O miúdo doente continuou a queixar-se, os inchaços ficaram cada vez piores. Uma ou outra assistente social que passou disse qualquer coisa, mas sem efeito.

Um dia, em 2008, o rapaz desmaiou. Levaram-no ao hospital, ele morreu uma hora depois. Tinha linfoma de Hodgkin, uma forma altamente tratável de cancro.

Os pais foram a tribunal. Primeiro negaram responsabilidade. Depois, quando o julgamento estava prestes a começar, admitiram os factos, para evitar uma pena maior. Foram condenados a oito anos.

Uma irmã da mulher, que testemunhava pela acusação, contou que muitas vezes os tentara convencer a ir ao médico.

Para desparasitar o cão, tinham dinheiro

Eles diziam que não tinham dinheiro. Mas o procurador notou que na mesma altura não lhes tinha faltado verba, 87 dólares, para mandar desparasitar o pitbull de estimação. Consultas médicas é que eram um desperdício.

Quanto ao argumento da falta de seguro de saúde, podia valer para eles, os pais, mas não para as crianças, que têm sempre direito a cuidados médicos. E existe uma quantidade de organizações a dar apoio nessas situações.

Foi puro e simples descuido, maldade, estupidez, o que se quiser chamar-lhe.

Uma criança morreu desnecessariamente. As restantes já foram entregues a outros membros da família. Espera-se que a partir de agora passem a ir à escola, e mesmo, de vez em quando, ao médico.»


por Luis M. Faria
in Expresso online, 17-02-2012

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Britânico Dean Dinnen invadiu bar de motosserra na mão

Um britânico de 24 anos foi condenado a três anos de prisão por entrar num bar e ameaçar os clientes e funcionários com uma motosserra. Veja o vídeo em baixo.

Dean Dinnen é um homem temperamental. Decidiu ir a um pub situado na cidade de Hull, no nordeste de Inglaterra, e, contra as regras, começou a fumar. Esse foi o motivo suficiente para ser expulso do bar.


Contudo, o jovem não gostou da atitude dos funcionários e decidiu regressar, de motosserra em punho para assustar a clientela.

Empregados e clientes atiraram-lhe com vários objectos, incluindo cadeiras e barris de cerveja, conseguindo expulsá-lo do local e dominá-lo mais tarde. Apenas um cliente ficou com ferimentos num dos braços.

Dean Dinnen foi julgado e condenado a três anos de prisão.






in JN online, 14-02-2012

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Reino Unido: Surda-muda viveu dez anos numa masmorra como escrava sexual

«Uma rapariga surda-muda com cerca de 20 anos, traficada para o Reino Unido há quase uma década, foi, desde então, mantida numa masmorra, onde era tratada como escrava sexual, tendo sido repetidamente violada.

A vítima, órfã e levada por um casal do Paquistão para Salford, Grande Manchester, era trancada na masmorra, e, à noite, dormia num chão de cimento.

Durante o dia era sujeita a trabalhos forçados e sexualmente abusada.

O casal, Ilyas Ashar, de 83 anos, e a mulher Tallat, de 66, negaram já todas as acusações, relacionadas com os crimes de sequestro, tráfego de seres humanos e agressões sexuais, entre outros.»




in CM online, 09-02-2012

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Presa por matar marido, sueca Natalia Pshenkina pede férias ao Governo

Natalia Pshenkina, de 31 anos, pediu ao Governo sueco para ter férias. Até aqui, tudo normal, não fosse o facto de a mulher estar a cumprir uma sentença de prisão perpétua por ter assassinado o marido.


- Natalia Pshenkina -


O crime remonta a 2005, mas só em 2010 Natalia foi condenada. Desde aí, encontra-se a cumprir pena na cadeia de Ystad, onde tem um emprego. Como qualquer trabalhadora, considera que tem os mesmos direitos e, por isso, exige, um tempo para descanso.

O pedido de Natalia chegou ao Conselheiro de Justiça da Suécia, mas não recebeu a resposta pretendida pela detida. Um porta-voz dos Serviços Prisionais esclareceu que os presos não têm os mesmos direitos laborais que os restantes trabalhadores.

Natalia vai ter de continuar a trabalhar sem direito a descansar.




in CM online, 07-02-2012